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Saiba como atingir maior produtividade de seu maquinário e fazer sua produção aumentar com soluções incríveis que podem alavancar a produtividade do seu negócio

A lubrificação de uma máquina agrícola não passa só pelo motor, como também pela transmissão, sistema hidráulico, correntes, rolamentos e até a parte externa do equipamento, que precisa estar em boas condições e conservado para ser acionado desde o plantio até a colheita.  
Como conceito, a lubrificação tem como principal objetivo a redução do atrito entre as peças móveis, minimizando o desgaste e a geração de calor que podem acarretar danos ao maquinário, além de aumentar o tempo de vida útil dos equipamentos. 

Alguns produtores começam a se preocupar apenas quando suas máquinas apresentam ruídos, corrosão e travamentos. Se a aplicação de óleos e graxas for feita no momento indicado pelo fabricante, esses problemas podem ser evitados. 
Você já sabe, mas não custa lembrar. A lubrificação de máquinas agrícolas é realizada por hora/tempo, diferente de outros segmentos que é quilometragem/tempo.

Tendo isso em vista, preparamos esse artigo para falar sobre lubrificação e a periodicidade ideal para a realização deste trabalho. 

Existe alguma frequência ideal para a lubrificação de máquinas agrícolas?

Sim, existe uma frequência ideal que pode variar, dependendo da aplicação e severidade de uso. Para esse fim, é imprescindível consultar o manual de instruções do equipamento e verificar o período indicado. 

Cada aplicação exige um tipo de lubrificante, desenvolvido para atender e proteger as peças a que são destinadas. O óleo para o motor deve lubrificar, refrigerar e limpar; o de transmissão deve reduzir atrito e suportar cargas; as graxas lubrificam e também evitam a entrada de contaminantes na superfície de contato e os protetivos impedem que as intempéries, como umidade, poeira e outros componentes, produzam corrosão no equipamento.

Quais são os impactos da má lubrificação nas máquinas

A falta de lubrificação dos equipamentos pode trazer sérios danos. Entenda alguns desses impactos. 

Desgaste das peças acima da normalidade

O desgaste das peças é um processo natural e que ocorre ao longo do tempo. Todavia a lubrificação tem o objetivo de minimizar o desgaste e aumentar a vida útil das peças. A corrosão ocorre em função das intempéries (umidade, poeira) e dos produtos químicos utilizados durante o ciclo da planta.

Aumento de custos na operação

Uma vez que a vida útil dos equipamentos é menor, há necessidade de manutenções corretivas mais frequentes e, por isso, os custos operacionais são maiores. Afinal, o maquinário agrícola está presente em todo o processo produtivo, desde a adubação, plantio, aplicação de defensivos, colheita e no período da entressafra. Ao encontrar problemas no maquinário, os custos podem crescer e o valor acaba sendo repassado ao consumidor final.

Indisponibilidade e não cumprimento de prazos

Os equipamentos que apresentam defeitos ou estão parados para reparos não estarão disponíveis para as operações de campo. Com isso, serão menos horas trabalhadas que podem ocasionar o atraso nos processos, afetando diretamente a produtividade na lavoura.

Como isso afeta a produtividade 

A falta e a falha na lubrificação do maquinário reduzem seu desempenho, impedindo maior nível de eficiência, pois o equipamento precisa estar sempre disponível para cumprir os prazos do ciclo agrícola. 

Além disso, componentes com grau de atrito maior precisam de mais energia para se movimentar, ou seja, ocorre maior gasto de energia. Deste modo, o consumo de combustível aumenta, item de maior relevância no custo operacional do segmento agrícola, além de reduzir o índice de produtividade. 

Utilização dos lubrificantes no maquinário

Definição de frequência 

Na manutenção corretiva, a intervenção é feita assim que o problema é identificado, necessitando de uma ação rápida para que a máquina esteja disponível. Um caso frequente é uma máquina apresentar problemas no sistema hidráulico e ter vazamentos nas mangueiras.

Para não precisar da manutenção corretiva, o indicado é analisar previamente a frequência de trocas do lubrificantes, consultando o manual do fabricante, conforme o padrão abaixo:

Semanal, ou a cada 50 horas trabalhadas;

Mensal, ou a cada 250 horas trabalhadas;

Semestral, ou a cada 500 horas trabalhadas;

Anual, ou a cada 1.000 horas trabalhadas.

Como sugestão adicional, devem ser verificadas as condições físico/químicas dos lubrificantes que são utilizados nos equipamentos. A Promax Bardahl oferece um serviço gratuito aos seus clientes no qual é possível monitorar o momento ideal da troca dos lubrificantes. 

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Qual tipo de lubrificante deve ser utilizado

Existem vários tipos de lubrificantes no mercado. Por isso é importante saber para qual tipo de aplicação o produto foi desenvolvido para não errar no momento de utilizar no maquinário. Estas informações, mesmo que técnicas, estão disponíveis no manual de operador. Lá são detalhadas as especificações dos lubrificantes através de normas e propriedades físico-quimicas. Por exemplo, norma SAE (Sociedade dos Engenheiros Automotivo) para óleo de motor, que especifica a viscosidade do lubrificante.

Realize o planejamento de lubrificação

O plano de lubrificação leva em conta o tipo do maquinário, a periodicidade e o óleo a ser utilizado. É importante também considerar outros critérios para a realização do planejamento.

Análise de maquinário

O primeiro passo é enumerar todos os equipamentos e implementos agrícolas e serem lubrificados. Isso garante que nenhum deles fique de fora do cronograma de lubrificação.

Pontos a serem lubrificados

Cada equipamento tem vários pontos de lubrificação, como motores, mancais, correntes, engrenagens e bombas, e cada um pode exigir um produto diferente.

Determine rotas de lubrificação

As rotas de lubrificação devem ser feitas de acordo com o layout da máquina para definição, frequência de manutenção e disponibilidade da ordem de aplicação.

Gerenciamento de estoque

A frequência de utilização dos óleos lubrificantes é determinante para gerenciar o tempo de armazenamento e garantir o produto em estoque. A disponibilidade de máquina pode ser garantida com esta simples atitude, evitando atrasos na entrega das demandas.

A lubrificação de máquinas agrícolas é um fator que não pode ser negligenciado. A falta dela pode ocasionar problemas financeiros e prejuízos de produtividade na lavoura. Por isso é fundamental manter um planejamento adequado! Utilize produtos de confiança e qualidade, que têm maior durabilidade e melhor desempenho. 


Produtos de qualidade

A Promax Bardahl se compromete com o desenvolvimento de soluções, em forma de produtos, pensando em contribuir com o trabalho do agricultor, garantindo qualidade e produtividade. 

Uma das soluções da Promax Bardahl é o Bardahl Agroprotetivo 200, que é utilizado em maquinários agrícolas em geral. A aplicação deve ser feita em equipamentos agrícolas, como tratores, colheitadeiras, pulverizadoras, plantadeiras, plataformas entre outras. Resistente ao atrito, isola e protege contra ações agressivas, por longo período, os implementos utilizados na lavoura. O produto não agride o meio ambiente e proporciona economia de uma pulverização a outra. 

A aplicação do produto é fácil: após a lavagem e secagem dos componentes com uma pistola de ar comprimido, aplique o produto e aguarde apenas 40 minutos para que o solvente evapore e forme a película cerosa. A película cerosa protege as partes metálicas dos implementos agrícolas e resiste aos agentes corrosivos dos adubos e fertilizantes, reduzindo o atrito. 

Além disso, temos uma linha de lubrificantes, o Bardahl Agrolub, altamente aderente às correntes das colheitadeiras e implementos agrícolas, que possui características antidesgaste, anticorrosiva e antioxidante, e pode ser utilizada para correntes de média e alta rotação.A linha de produtos é ainda maior. O óleo de motor é o Bardahl Maxoil Diesel Turbo Plus; para o sistema conjugado é o Bardahl Agro HGO; e a graxa para rolamentos, cruzetas, entre outros, é a Maxlub APG.

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