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Ignorar a troca do óleo de transmissão automática é um dos erros mais comuns – e mais caros – que um motorista pode cometer. A manutenção preventiva desse sistema é essencial para preservar o desempenho, evitar falhas prematuras e garantir a durabilidade do câmbio.
Na Bardahl, entendemos que a tecnologia automotiva evolui constantemente, e o mesmo vale para os lubrificantes que protegem o coração do sistema de transmissão. Por isso, queremos que você saiba quando trocar o fluído de transmissão, como identificar sinais de desgaste e qual o melhor óleo para câmbio automático, de acordo com cada tipo de transmissão.
Além de lubrificar as engrenagens, rolamentos e válvulas, o óleo de transmissão automática também desempenha outras funções fundamentais, como:
Quando o lubrificante perde suas propriedades, a transmissão começa a operar sob esforço excessivo, reduzindo a vida útil dos componentes.
Um óleo de câmbio automático degradado compromete diretamente a eficiência e a durabilidade do sistema. Entre os principais riscos estão:
Realizar periodicamente a troca do lubrificante da transmissão automática é a forma mais eficiente de evitar falhas graves e preservar o desempenho original do câmbio.
Essa manutenção garante:
A Bardahl recomenda que a substituição seja feita conforme o plano de manutenção do fabricante, sempre com equipamentos adequados e profissionais capacitados.
Independente do tipo de transmissão automática (convencional ou CVT), devem seguir especificações precisas e a escolha errada pode causar danos sérios ao sistema.
Na Bardahl, desenvolvemos linhas específicas de lubrificantes de alta tecnologia, como:
Cada produto é formulado para entregar performance, economia e máxima proteção, sempre respeitando as recomendações do fabricante do veículo.
Na Bardahl, trabalhamos para que cada produto entregue tecnologia, segurança e performance máxima.
Quando se trata de óleo de transmissão automática, escolher a qualidade certa é o primeiro passo para prolongar a vida útil da transmissão e manter o veículo em perfeito estado de funcionamento.
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Depende do modelo do veículo e do tipo de lubrificante utilizado. Em geral, recomenda-se a troca entre 40.000 e 80.000 km, ou conforme o manual do fabricante do veículo.
Completar o nível é permitido somente com o mesmo lubrificante e especificação. Mas vale ressaltar que esse complemento não irá estender o período de troca.
Os óleos ATF e CVT possuem pacotes de aditivos distintos, formulados conforme as exigências de cada tipo de transmissão. Em resumo, um lubrificante do tipo ATF não pode ser usado em uma transmissão CVT, e vice-versa.
O uso incorreto pode causar desgaste acelerado, vazamentos, aquecimento excessivo e até falha total da transmissão. Sempre utilize produtos com especificação recomendada pelo fabricante.
Sinais e comportamentais como trancos, ruídos, demora nas trocas de marcha indicam que o fluído perdeu eficiência e deve ser substituído imediatamente.