Saiba como a Promax Bardahl pode ajudar a sua empresa
A indústria de alimentos, conhecida como "food-grade", tem alto nível de exigências de processos, de fabricação e armazenagem, limpeza e até com o prazo de validade dos produtos.
Apesar de os lubrificantes serem, em alguns casos, entendidos como o mal necessário, "sujando" os componentes, eles precisam ter alto grau de pureza para não contaminar os alimentos. Devem seguir padrões internacionais em todo o processo, desde a compra da matéria-prima, passando pelo processo de fabricação controlando possíveis contaminantes até o momento da aplicação do produto. Isso é necessário para atender as exigências das grandes indústrias do segmento.
Os lubrificantes atóxicos são regulados por órgãos internacionais, onde todas as matérias-primas devem ser listadas e aprovadas para garantir que todos os produtos tenham esta característica.
É essencial que os lubrificantes não tenham influência no sabor, cheiro e cor dos alimentos, para não interferir no produto final e não ocasionar danos ao consumidor.
Os dois principais órgãos reguladores do segmento são: FDA e NSF.
O FDA (Food and Drug Administration) é o responsável pela aprovação da lista de matérias-primas consideradas atóxicas. Já o NSF (National Sanitation Fundation) certifica os lubrificantes acabados de acordo com a categoria: H1 - produtos que podem ter contato acidental com alimento e H2 - produtos que não podem ter contato acidental com alimento.
Para os profissionais desta área, seja da manutenção ou do departamento de suprimentos, é fundamental entender a importância destes produtos e solicitar apenas os que estão enquadrados na categoria atóxica, mediante comprovação em documentos técnicos como boletins, ficha de informação de segurança de produtos químicos (FISPQ) e até a certificação no NSF.
No Brasil pouquíssimas empresas possuem certificação ISO 21.469 (Safety of machinery – Lubricants with incidental product contact – Hygiene requirements), que garante o controle total do processo de fabricação dos lubrificantes de grau alimentício e a Promax Bardahl é uma delas. Vale ressaltar que ter esta certificação é uma exigência da ANP (Agência Nacional do Petróleo) no momento do registro de produtos.
Nas indústrias há vários equipamentos que utilizam óleos, graxas, produtos de limpeza e desengripante.
Os óleos são aplicados em sistemas pneumáticos, hidráulicos, redutores e caixas de engrenagens. Eles possuem várias viscosidades e trabalham em condições de cargas elevadas.
Exemplo: uma empresa de refrigerantes tinha parada de produção frequente, quando uma garrafa cheia caia por falta de lubrificação na esteira e provocava o efeito dominó. A Promax Bardahl solucionou o problema e garantiu o aumento de produtividade do cliente com o produto Kelube W-8.
As graxas são utilizadas em rolamentos, junções com movimentos oscilatórios, etc, geralmente numa esteira ou num forno, ambientes que podem ter contaminantes, vapores, água, em temperaturas muito baixas ou elevadas.
É o caso de uma indústria de fabricação de enlatados e molhos que tinha problemas nas recravadeiras de latas, onde era necessário relubrificar todo dia, pois a graxa utilizada tinha pouca resistência à água quente e salmoura. Como solução, a Promax Bardahl desenvolveu a Kelube G-1004, que aumentou o período de relubrificação para uma semana.
Durante as paradas para manutenção é necessário fazer limpeza das peças e dos equipamentos. Neste momento é muito comum a utilização de solventes tóxicos, podendo contaminar todo o processo produtivo posterior. É importante saber que existem produtos de limpeza similares aos solventes, porém atóxicos. A Promax Bardahl tem o Kelube Solv, que é um agente de limpeza categoria H1.
Também ao desmontar peças, a utilização de produtos desengripantes tóxicos pode contaminar o processo. O Kelube Spray é o desengripante atóxico mais usado neste segmento.
Quer saber mais? Acompanhe os cases de sucesso da Promax na nossa linha de produtos industriais para o segmento alimentício.