Os lubrificantes sintéticos nas indústrias

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Entenda as peculiaridades dos óleos e graxas que movem as indústrias e as semelhanças com o lubrificante que vai no motor do seu veículo

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O motor do seu veículo precisa de óleo para funcionar. Até aqui, nenhuma novidade, certo? Você é um motorista consciente, faz a troca do lubrificante no período indicado pelo fabricante e fica atento ao desempenho do veículo para corrigir eventuais falhas no motor.

Mas já parou para pensar como funciona o motor do seu veículo? Ou melhor, como são as máquinas que trabalham praticamente sem parar em uma montadora? Se o motor do seu veículo, que não roda 24 horas por dia, precisa de uma boa lubrificação, imagine um equipamento industrial. Seja em montadoras ou em fábricas de todos os segmentos, os lubrificantes industriais têm papel de grande importância.

Com o veículo em funcionamento, o líquido de arrefecimento percorre a parte interna do motor, onde, mesmo sem entrar em contato com os componentes responsáveis pela combustão, se aquece, justamente para retirar o calor. Quando completa seu percurso e chega ao radiador, a troca de calor é realizada e o motor trabalha tranquilo.

PELÍCULA PROTETORA

Um lubrificante industrial, que pode ser líquido (óleo) ou semissólido (graxa), tem a função de criar uma película protetora para reduzir atritos dos componentes das máquinas que, geralmente trabalham em regime severo, seja por carga, temperatura elevada ou uso contínuo (24 horas por dia).

Os benefícios de usar um óleo ou graxa de qualidade na indústria são claros. Uma máquina bem lubrificada trabalha em sua capacidade plena e, consequentemente, é mais produtiva, segura e rentável.

FUNCIONALIDADES

Assim como em um veículo, o maquinário industrial conta com manual e indicações sobre o tipo correto de lubrificante a ser utilizado em diferentes equipamentos, como sistemas hidráulicos, caixa de engrenagens e redutores, rolamentos, compressores de ar, guias e barramentos, correntes, ferramentas pneumáticas, entre outros.

De posse dessas informações, a equipe técnica precisa buscar parceiros que garantam produtos de qualidade para reduzir o desgaste, ruídos e vibrações, prevenir corrosão e oxidação, além de garantir a troca de calor do sistema.

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QUALIDADE GERA LUCRO

Se utilizarmos como referência um equipamento industrial, em especial um compressor de ar rotativo de parafuso, normalmente, a recomendação do fabricante aponta para lubrificantes de base sintética, PAO ou PAG, em função da maior eficiência e durabilidade. Por exemplo, um lubrificante sintético para temperaturas de trabalho de até 90°C suporta períodos de troca de até 8 mil horas (PAO) e de até 12 mil horas (PAG).

O lubrificante sintético tem custo por litro maior que o correspondente de base mineral, porém, gera mais eficiência e economia. Ainda citando o exemplo anterior, um óleo mineral, na mesma temperatura (90°C), suporta no máximo mil horas. Isso significa que são necessárias 8 trocas de óleo para o mesmo período de troca de um lubrificante sintético (PAO), sem considerar o tempo de inatividade durante as trocas. Ao fazer a conta, a utilização do lubrificante sintético correto e de boa qualidade chega a ser 70% mais barato.

A Promax Bardahl investe em tecnologia tanto para veículos rodarem em ruas, estradas e no campo, como o maquinário das indústrias automotiva, agrícola, gráfica, alimentícia, farmacêutica, têxtil, entre outras. Isso significa produtos de alta qualidade, confiabilidade e desempenho. As linhas Kelube e Maxlub atendem de forma eficiente e segura a todas as máquinas e equipamentos, que são as engrenagens que movem as fábricas do Brasil.