Testes severos medem a qualidade do lubrificante

Descubra como funciona a sequência IIIF, que avalia alterações do óleo lubrificante.
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Ao longo dos anos, o brasileiro se acostumou a conferir se produtos apresentam garantia de padrão de qualidade. É comum, antes de efetuar uma compra, checar se o bem a ser adquirido traz o selo de algum órgão regulador/certificador. 

Estes órgãos são responsáveis pelo estabelecimento de programas de conformidade no Brasil. Isso significa verificar se ele é produzido conforme os requisitos mínimos necessários. 

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O órgão regulador dos lubrificantes no Brasil

Quando falamos em óleo para motor, a ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustível) é a responsável pela criação de regras para as indústrias do segmento no Brasil. Vinculada ao Ministério de Minas e Energia, a instituição reguladora executa a política nacional de qualidade para o setor. Até o final de 2019 a agência exigia que os aditivos para óleo de motor tivessem registro e apresentassem um teste de motores, a sequência IIIF, para avaliar o não desbalanceamento dos aditivos presentes nos lubrificantes.   

Apesar de não ser mais obrigatório, conheça as exigências de uma empresa que tem a qualidade como um dos seus principais pilares e que submeteu sua linha de aditivos/tratamento para cárter de motores num dos mais severos e extremos testes de nível mundial em laboratório de motores.

Teste casca grossa

Imagine colocar um motor em uma bancada e simular condições comparadas a de um veículo de passeio atravessando um enorme deserto, com um trailer a reboque. Deu para dimensionar porque a sequência IIIF é considerada o mais rigoroso teste quanto a performance de óleo para motores.   

Feito nos Estados Unidos, a sequência IIIF avalia alterações do óleo lubrificante, tais como o aumento de viscosidade e o consumo, formação de depósito e desgaste nas peças do motor.

Para se ter uma ideia, vamos aos números utilizados como parâmetros para a realização do teste. O motor deve funcionar por 80 horas, o equivalente a cerca de 10 mil quilômetros. Após o teste, o óleo pode sofrer alteração de até 275% em relação ao aumento de viscosidade.

Aditivo funciona

A sequência IIIF também representa um papel fundamental na confirmação da eficácia dos aditivos. Um bom exemplo é a proteção oferecida pela linha Bardahl B-12 quando adicionado ao óleo. No final do teste, a alteração de viscosidade foi de 185%, uma diferença de 32% em relação ao máximo permitido, que é de 275%, garantindo melhor lubrificação das peças do motor.

Após essa avaliação, fica claro que o aditivo mantém as propriedades do óleo por um período maior de tempo. Mas não é só isso. A sequência IIIF também avalia o estado das peças após 80 horas de funcionamento em situações extremas. Os padrões do teste permitem um desgaste de até 20 microns. Com a linha Bardahl B-12, o desgaste registrado foi de 7,1 microns, uma diferença de aproximadamente 70%.

Película protetora

Esse resultado comprova a eficiência da famosa película de atração polar, que já havia sido testada e demonstrada na máquina Timken, com aferição de percentual equivalente, nesse caso, com 75% de redução do desgaste.

Com relação ao consumo de óleo, os parâmetros da sequência IIIF também consideram como máximo aceitável a marca de 5,2 litros. Depois de aditivar o lubrificante com a linha Bardahl B-12, o consumo foi de 3,55 litros, uma redução de 32%. Na prática, quer dizer que, com produtos da linha B-12, a necessidade de complementar o nível do óleo será menos frequente.

Dessa forma pode-se concluir que a linha Bardahl B-12 passou por testes rigorosos e, mesmo não sendo mais exigido registro no órgão regulador, a sua qualidade foi mantida e os consumidores continuam obtendo os benefícios que garantem a proteção dos motores.

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