5 questões sobre o óleo no motor do veículo

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Está em dúvida como avaliar o nível do lubrificante? Qual o período de troca? E sobre a substituição do filtro de óleo? Nós temos as respostas!

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Um dos significados de manutenção é o ato de manter, sustentar ou conservar alguma coisa. Talvez você nunca tenha pensado nessa palavra desta forma, apenas associando a manutenção com a ação de consertar ou resolver um problema. Como sempre ensinou a sabedoria popular, “prevenir é melhor que remediar”. 

A boa notícia é que, cada vez mais, os condutores e proprietários de veículos do Brasil estão mais antenados quanto a necessidade de cuidar bem do motor dos seus carros, motos, vans e caminhões. 

Um dos critérios para cuidar bem do motor do veículo significa garantir a qualidade do óleo lubrificante. Para isso, listamos algumas das principais dúvidas dos nossos amigos e consumidores, que entraram em contato por meio das redes sociais da Promax Bardahl.

1 – Qual o nível correto do óleo no carro?

Mesmo em tempos de carros cada vez mais eletrônicos, onde há sensores que indicam o volume de óleo no motor, o modo visual para saber se o nível está correto é simples e eficiente. Basta checar a vareta de medição, na qual o lubrificante deve aparecer entre as marcações de mínimo e máximo.

Para que esse processo seja feito de modo correto e eficiente, o veículo precisa estar com o motor frio e em local plano, para que a marcação esteja correta. O ideal é fazer a avaliação antes de dar a primeira partida do dia. Se não for possível, é preciso que o carro esteja desligado há, pelo menos, 5 minutos. Passado esse período, basta retirar a vareta de medição, limpar a extremidade com o material que não solte fiapos, recolocar, e retirar novamente para checar o nível do lubrificante.


2 – Quando devo completar o nível de óleo?

Quando o nível da vareta estiver no mínimo, significa que é necessário repor com um litro de óleo. O consumo de óleo pode ser por desgaste natural das peças, vazamento ou evaporação. Este último está relacionado à baixa qualidade do lubrificante. Portanto, caso ocorra antes do período indicado para a troca, a melhor opção é complementar o nível do óleo.

Mas é preciso atenção para seguir as instruções do fabricante, indicadas no manual do proprietário e efetuar a complementação em local adequado, contando com a ajuda de um profissional. Tomar extremo cuidado para manter a mesma especificação do óleo  que lubrifica o motor (se possível, mantendo a mesma marca), como viscosidade (SAE) e o pacote de desempenho (API).

3 – É verdade que óleo bom é aquele que não baixa o nível e não precisa de reposição?

A resposta para essa pergunta é não. É normal que passe uma pequena quantidade do óleo pelos anéis dos pistões e seja queimado na câmara de combustão. Alguns fabricantes mencionam em seus manuais que o consumo de óleo pode chegar a um litro a cada mil quilômetros, dependendo das condições de manutenção e modo de uso. Por isso, é importante checar o nível com frequência.

Caso o nível do óleo apresente grande variação, pode ser o indicativo de um problema mecânico ou vazamento. Por isso é importante ficar atento.

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4 – E a troca? Quando é o momento de realizá-la?

Todas as informações referentes ao período de troca são fornecidas pelo fabricante, por meio do manual do proprietário. A variação pode se dar em função de quilometragem ou tempo de uso, o que ocorrer primeiro. 

Também vale levar em conta como são as condições de uso do veículo. Por exemplo, rodar de modo mais constante e por longas distâncias (na estrada, por exemplo), é considerado como regime leve. Por outro lado, o trânsito nas cidades, com mudanças bruscas de aceleração e o “anda e para” leva o veículo a um regime severo de uso e, portanto, às maiores exigências do óleo no papel de lubrificar as peças do motor.

5 – O filtro de óleo também deve ser trocado?

O filtro de óleo deve ser substituído a cada troca de óleo. Afinal, ele impede que impurezas circulem no motor.

Não trocar o filtro apostando em um prolongamento de sua vida útil a fim de economizar é o clássico “barato que sai caro”. Afinal, em caso de problemas gerados pelo excesso de “sujeira” no motor, pagar o mecânico e peças novas vai, aí sim, obrigar o motorista a enfiar a mão no bolso.

Linha completa 

A Promax Bardahl conta com uma linha completa de lubrificantes sintéticos, semissintéticos e minerais. Todos atendem às necessidades de motores movidos a gasolina, etanol, bicombustível, diesel e GNV, de acordo com as especificações de cada veículo, apontadas pelos fabricantes. 

Os produtos sintéticos dessa linha são: Bardahl Maxoil Sintético 0W-20Promax Premium Economy 5W-30SN Sintético 5W-30SN Sintético 5W-40 e Sinteconomy 10W-40. Entre os semissintéticos: Promax Max SL 10W-30 e Long Life 15W-40. Os minerais são: Promax Max SL 15W-40 e SL Max 20W-50

Acompanhe os próximos conteúdos e mantenha-se atualizado com as dicas da Promax Bardahl.

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