Notícias sobre pessoas e animais domésticos que consumiram produtos industrializados contaminados têm chocado o Brasil. Infelizmente, só nos atentamos para esse tipo de caso quando tragédias acontecem.
Vale lembrar que, na prática, todo alimento industrializado passa por um processo que envolve máquinas. E máquinas precisam de lubrificação, como óleos, fluidos e graxas, para funcionar.
A pergunta que fica é: como evitar o risco de contaminação de produtos alimentícios na linha de produção?
A resposta é simples: utilizando lubrificantes com qualidade e tecnologia desenvolvidos especialmente para a indústria de alimentos e bebidas.
RISCOS À SAÚDE
Estamos falando dos chamados produtos atóxicos, ou seja, que não trazem em sua composição componentes nocivos.
Esses devem conter o registro junto ao órgão regulamentador NSF, que categoriza como H1. Isso significa que podem ter contato acidental com o alimento, sem prejuízo ao processo.
Leia também:
👉 Linha Kelube atende vários setores industriais
👉 Lubrificantes atóxicos garantem processo sem contaminação
👉 Motores tecnológicos exigem lubrificantes modernos
Na prática, significa que, mesmo em caso de alguma falha na fábrica, os produtos, além de não apresentar nenhuma modificação de consistência ou sabor, poderão ser consumidos sem riscos à saúde.
Esta informação pode ser novidade para muita gente, mas existem casos de sucesso comprovados nessa área aqui no Brasil.
ESTRUTURA “HOSPITALAR”
Se você achava que a Promax Bardahl só produz óleo para motor de carro, prepare-se para uma surpresa. A empresa atua na fabricação de lubrificantes, fluidos e graxas da categoria H1 há 15 anos.
Um exemplo de produto com utilização segura para a indústria alimentícia é o KELUBE PG COOLANT, um aditivo atóxico anticongelante e concentrado, à base de Propilenoglicol. É aplicado em pontos onde podem ocorrer contatos acidentais com produtos durante seus processos de fabricação.
Para ter uma planta certificada para a categoria H1, a Promax Bardahl construiu uma estrutura que se assemelha à indústria farmacêutica. A área de fabricação de produtos de grau alimentício pode ser comparada a uma sala cirúrgica, com nível praticamente zero de contaminação.
Todo esse cuidado fez da Promax Bardahl uma das primeiras fabricantes brasileiras a receber o certificado da NSF International. Isso porque atende integralmente às exigências da Resolução número 804 da Agência Nacional do Petróleo (ANP), para a fabricação de produtos de grau alimentício, de acordo com a norma ISO 21469 (Segurança de máquinas – Lubrificantes com contato acidental com o produto – Exigências de higiene).
Atualmente, a Promax Bardahl atua no mercado alimentício com uma linha completa de graxas, desengripantes em aerosol, lubrificantes hidráulicos para bombas de vácuo e correntes de fornos, sopradores, redutores, compressores e produtos de limpeza. Entre seus clientes estão alguns dos maiores representantes das indústrias de bebidas, frigoríficos (aves, suínos), alimentos (chocolates, balas, biscoitos), ração, farmacêutica, cosméticos e usinas de açúcar.
Saiba mais clicando aqui!